A escleroterapia com espuma é uma alternativa na qual o Cirurgião Vascular injeta dentro das veias que se deseja tratar uma mistura de ar com um agente esclerosante na forma de espuma. Para isso, a mistura ar-esclerosante deve ser agitada entre duas seringas, para se obter uma espuma densa e de boa qualidade.
O procedimento é feito sem a necessidade de anestesia, não exige repouso após o tratamento e não precisa ser realizado em Hospital, normalmente é feito na própria clínica e a pessoa pode retomar suas atividades rotineiras imediatamente.
Porém não são todos os casos que respondem bem à essa técnica. Para alguns casos, as outras técnicas apresentam resultados mais satisfatórios a médio e longo prazo. Por isso a consulta com o Cirurgião Vascular é tão importante: ele é o especialista indicado para decidir qual a melhor técnica para cada caso e também realizar o procedimento.
O paciente passa por uma avaliação rigorosa a fim de definir o melhor método para melhorar sua saúde.
Em determinados casos o paciente realiza no mesmo dia o procedimento em um cenário onde todos os exames médicos estejam de acordo com o procedimento.
Com horário agendado o paciente ou a paciente dá entrada na clínica geralmente pela manhã.
Caso o procedimento definido seja no âmbito clínico o paciente pode receber alta no mesmo dia e, provavelmente, ir caminhando para casa.
É um conceito controverso, não existe nenhuma relação cientifica estabelecida entre a formação de varizes e salto alto. Qualquer calçado que altere o funcionamento normal da bomba muscular da panturrilha, também conhecida como batata da perna, pode aumentar o risco de insuficiência venosa dos membros inferiores. Como o salto alto dificulta a contração da panturrilha, a quantidade de sangue venoso bombeado de volta ao coração diminui.
Geralmente, um mês após a cirurgia dá-se início ao tratamento escleroterápico das veias residuais, as quais são quase sempre pequenos trajetos que foram interrompidos.
Isto se deve ao fato de que, após este intervalo de tempo, já ocorreu a reabsorção das equimoses (extravasamento de sangue no tecido subcutâneo, alterando sua coloração).
As telangiectasias, conhecidas como "vasinhos", são veias muito finas (entre 0,5 e 1,5 milímetros, aproximadamente), que podem causar dor e queimação, além da insatisfação estética. Mas não são estas veias que se tornarão varizes. As telangiectasias crescem pouco em tamanho. O mais comum é crescerem em extensão, ou seja, "espalharem-se" pelas pernas
Pode ser aplicado isoladamente ou associado à escleroterapia.
Está indicado particularmente nas telangiectasias (vasinhos) de coloração avermelhada ou nas chamadas "manchas vinhosas".
Atualmente, disponibilizamos em nossa clínica o aparelho Synus laser e o Etherea para o tratamento a laser.
Utilizando-se agentes esclerosantes que são substâncias que promovem a destruição dos pequenos vasinhos. Este processo pode durar até 3 semanas, portanto os resultados não são vistos imediatamente após as sessões. Estas substâncias são injetadas através de agulhas e seringas descartáveis. Os agentes esclerosantes mais utilizados no Brasil são a glicose hipertônica, o oleato de etanolamina e o polidocanol.
O número de picadas não indica melhor qualidade de tratamento; o importante é a quantidade de esclerosante injetada por sessão. O uso da meia elástica após as aplicações não é utilizada por todos os especialistas.
Atualmente, em nossa clínica, contamos com o aparelho Cryo 5 que emite jatos de ar a baixas temperaturas (- 20oC) nos locais de aplicação causando menos dor e maior eficácia.